DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/1689
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorManhique, Carla Rosa-
dc.date.accessioned2021-09-24T07:52:38Z-
dc.date.issued2011-09-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1689-
dc.description.abstractThis study intends to analyze the form of integration of the person's bears of the deficiency in the market of the work. The theoretical chart used in this study, the symbolic interaccionism, permitted to show the meaning of the acts in the collective and individual environment, between the person bearers of deficiency, and, his feelings in the integration to labour market, sought to show knowledge in the construction of acts and strategies toward interactive relationship between the person bearers of the deficiency and the said “normal”. Methodological data were collected in the field as well qualities studies, observation and some open interviews to 16 person's bears of deficiency in some organizations that integrate those people in the Central Market in the Maputo Town and subsequently the analysis of the obtained information. The obtained results permitted to conclude that the social barriers, the prejudice, the stigma and the marginalization bring segregationists consequences, as it contribute in social exclusion of the person bearer deficiency in the labor market, and as forms of integration and adaptation the same appeal to the "equal" like form of avoid the stigma, this is, there's a fight against these social barriers, exceeded through the manipulation of identity, submission and alignment within groups.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoas portadoras de deficiênciapt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectIntegraçãopt_BR
dc.subjectMercado Centralpt_BR
dc.subjectCidade de Maputopt_BR
dc.titleKhulimala: um problema de integração social no mercado de trabalhopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Muianga, Baltazar Samuel-
dc.description.resumoEste estudo problematiza a integração das pessoas portadoras de deficiência no mercado do trabalho. Assim, o quadro teórico usado neste trabalho, o interaccionismo simbólico, permitiu mostrar o significado das acções no ambiente individual e colectivo, entre as pessoas portadoras de deficiência, e, seus sentimentos face a integração no mercado de trabalho, buscou mostrar conhecimentos na construção de acções e estratégias voltadas para um relacionamento interactivo entre as pessoas portadoras de deficiência e os ditos “normais. Metodologicamente recorreu-se a uma pesquisa qualitativa, tendo um carácter descritivo baseada na observação, entrevistas semi-abertas a 16 pessoas portadoras de deficiência em algumas Associações que integram essas pessoas, no mercado Central da Cidade de Maputo e posteriormente a análise dos dados obtidos no campo. Os resultados obtidos permitiram concluir que as barreiras sociais, o preconceito, o estigma e a marginalização trazem consequências segregacionistas, na medida em que contribuiram para a exclusão social da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho, e como forma de integração e adaptação os mesmos recorrem aos “iguais” como forma de evitar o estigma, isto é, há uma luta contra estas barreiras sociais, superadas através da manipulação de identidade, submissão e alinhamento intragrupal.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-09-23-
Aparece nas coleções:FLSC - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011 - Manhique, Carla Rosa547.21 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.