DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Sociologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/1749
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSitoe, Hélder Hélio-
dc.date.accessioned2021-10-14T10:01:56Z-
dc.date.issued2010-07-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/1749-
dc.description.abstractThis monograph seeks to understand how social perceptions built upon the male’s social role can influence the migratory behavior of young men towards the Republic of South Africa (RSA), in the particular context of the Tsongas’s community of Phazimane. The basic argument presented refers that, young men emigration to South Africa is a behavior deeply influenced by the perceptions built upon the male’s social role among the Tsonga people; and those perceptions (built during the interaction process of those whose migratory behavior we seek to understand and explain with the social and cultural subjects of the community that they belong to) are consubstantiated in and are legitimated the by tsonga’s local speech on masculinity. It is to say, that the emigration towards RSA uses to be interpreted as a proof of masculinity; and as an element which contributes on the definition of an individual’s status and of a set of privileges concerning that status. As the above stated, the Tsonga community of Phazimane was the chosen place for the realization of the study; which involved the content analysis of the life histories of four individuals intentional and conveniently chosen for the relative importance of their life carriers as “ba pholhi” towards the Republic of South Africa or elsewhere. Thefore, analyzing the migratory phenomenon through the method of life histories has helped us to understand that, it is not enough trying to explain the (e) migratory behavior of such a specific group of individuals, in this case young ones, only in terms of their needs of financial self –achievement, such as it has been commonly approached through the concerning literature. Even though, young men emigration to the RSA, can be understood as a practice culturally determined by the set of uses and folks related to the social construction of masculinity in the context of the Tsonga community of Phazimane.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPercepções sociaispt_BR
dc.subjectMasculinidadept_BR
dc.subjectEmigraçãopt_BR
dc.subjectPapel socialpt_BR
dc.titleA bapholhi: um estudo sobre percepções sociais relacionadas com a emigração de jovens para a RSA, entre os Tsonga de Phazimanept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Muianga, Baltazar Samuel-
dc.description.resumoanalisar a influência que as percepções sociais homem têm sobre o comportamento emigratório de do Sul (RAS). O argumento central aqui apresentado assenta na ideia de que, no contexto particular da comunidade Tsonga de Phazimane, a emigração de jovens para a RAS é uma prática influenciada por percepções sociais construídas em torno do papel de homem; tais percepções (construídas no decurso do processo de interacção quotidiana que os jovens estabelecem com os objectos sociais e culturais próprios do seu meio social de pertença) encontram-se consubstanciadas no e são legitimadas pelo discurso Tsonga sobre a masculinidade. Do que decorre que, o acto de emigrar é interpretado como uma prova de masculinidade; ao mesmo tempo em que constitui-se como um elemento definidor de “status”, e de todo um conjunto de privilégios que o facto de ser visto como homem, portanto, ndota nesse contexto específico de comunidade confere ao indivíduo. Tal como se pode perceber pelo acima exposto, a comunidade tsonga de Phazimane, na localidade de Catuane-sede, foi o local escolhido para a realização do estudo em epígrafe; o estudo em causa envolveu a análise do conteúdo das histórias de vida de indivíduos cujo percurso vivencial acreditamos ser importante para perceber como é que as percepções sociais construídas em torno do papel de homem concorrem para criar entre os jovens da comunidade de Phazimane, a predisposição para emigrar para a RAS. Com efeito, o recurso ao método de histórias de vida permitiu-nos perceber que, não é bastante procurar explicar o comportamento emigratório de jovens para a RAS como um fenómeno imanente da necessidade de auto-realização financeira e de procura de melhores condições de vida, como tem sido comummente abordado na literatura pertinente. Se bem que, o acto de emigrar para a RAS pode ser entendido como uma prática culturalmente determinada pelos usos e costumes ligados à construção social da masculinidade entre os tsonga de Phazimane.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.description.embargo2021-10-11-
Aparece nas coleções:FLSC - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011 - Sitoe, Hélder Hélio689.19 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.