DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Arqueologia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/2816
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorJone, Sebastião Domingos Manuel Chifanguco-
dc.date.accessioned2022-10-20T09:13:13Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/2816-
dc.description.abstractDhaka housing constructions have to do with farming communities and shepherds of the first millennium AD, at that time man was always concerned with populating in around the river basins, in the coastal zone and at the same time on the slopes of the plateaus of the inside. In the analysis of the archaeological context of Hola-Hola, it appears that there were social differentiation of farming and pastoralist communities due to the sequence of ceramics, the question of old housing villages and the space suitable for agriculture and cattle pasture on the banks of the Save River, that is, around the hill (Morais 1978). The archaeological station of Hola-Hola (Machanga-Sofala) and the archaeological station of Mavita (Sussundenga-Manica) are the only ones in Southern Africa with dhaka foundations visible and intact, with a view to a systematic study of villages of Bantu languages ​​of the Gokome/Ziwa tradition in the 1st millennium AD. The archaeological site of Hola-Hola (riverside village), is contextualized by the Gokomere/Ziwa tradition similar to Mavita archaeological site, Ponta Dundo I and Ponta Dundo II, Nhachengue and Chibuene (Inhambane). Although Chibuene also has the Matola tradition (Madiquida 2006:1 and Duarte pr. with 2017). The archaeological site of Hola-Hola is rich in faunal resources as it is located on the bank of the River Save (inland), and beyond the coast of the Indian Ocean. the traces are visible and you can see clumps of old houses and dhaka scattered along the surfaces of the hill. The study area for the elaboration of this work is located between two districts: Machanga (Sofala) to the north and the district of Govuro (Inhambane) to the south, which are separated by the river Save. Machanga district is potentially rich in water resources, arable soils and suffers from drought (IICM 1977, Sinclair 1985 and Geographical Atlas 1986). The district of Govuro, Inhassoro and a part of Vilanculos (Inhambane) the soil is poorly drained and the forests present a dry landscape. The district of Mabote (Inhambane) is also poor in water resources, only the banana lake conserves little of water resources in rainy weather, and local communities take advantage of it for cultivation and cattle pasture (Ibid).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstação arqueológica de Hola-Holapt_BR
dc.subjectHabitação de dhakapt_BR
dc.subjectTradição Gokomere/Ziwapt_BR
dc.titleAs habitações de Dhaka de hola-hola a norte do rio save uma abordagem etno-arqueológica (890 - 1000 AD)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Madiquida, Hilário-
dc.description.resumoAs construções de habitação de dhaka têm a ver com as comunidades de agricultores e pastores do primeiro milénio AD, nessa época o homem sempre se preocupou em povoar em volta das bacias fluviais, na zona costeira e em simultâneo nas encostas dos planaltos do interior. Na análise do contexto arqueológico de Hola-Hola, verifica-se que houve diferenciação social das comunidades de agricultores e pastores devido a sequência de cerâmica, a questão das aldeias habitacionais antigas e o espaço propício para a agricultura e pastagem do gado nas margens do rio Save, ou seja, em volta da colina (Morais 1978). A estação arqueológica de Hola-Hola (Machanga-Sofala) e a estação arqueológica de Mavita (Sussundenga-Manica) são as únicas a nível da África Austral com fundações de dhaka visíveis e intactas, com vista a um estudo sistemático sobre aldeias dos povos falantes de línguas bantu da tradição Gokome/Ziwa no primeiro milénio AD. A estação arqueológica de Hola-Hola (aldeia ribeirinha), é contextualizada pela tradição Gokomere/Ziwa semelhantes a estação arqueológica de Mavita, Ponta Dundo I e Ponta Dundo II, Nhachengue e Chibuene (Inhambane). Embora Chibuene tenha também a tradição Matola (Madiquida 2006:1 e Duarte prs. com 2017). A estação arqueológica de Hola-Hola é rica em recursos faunísticos uma vez que se localiza na margem do rio Save (interior), e depois da costa do oceano índico. Os vestígios estão visíveis e nota-se amontoados de casas antigas e dhaka dispersos juntos das superfícies da colina. A área do estudo para elaboração deste trabalho localiza-se entre dois distritos: Machanga (Sofala) a norte e o distrito de Govuro (Inhambane) a sul, que são separados pelo rio Save. O distrito de Machanga é potencialmente rico em recursos hídricos, solos aráveis e sofre de estiagem (IICM 1977, Sinclair 1985 e Atlâs Geográficos 1986). O distrito de Govuro, Inhassoro e uma parte de Vilanculos (Inhambane) o solo é pobremente drenado e as florestas apresentam uma paisagem seca. O distrito de Mabote (Inhambane) também é pobre em recursos hídricos, apenas o lago banamana conserva pouca quantidade dos recursos hídricos no tempo chuvoso, e as comunidades locais aproveitam para o cultivo e pastagem do gado (Ibid).pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arqueologia e Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqArqueologiapt_BR
dc.description.embargo2022-10-19-
Aparece nas coleções:FLSC - Arqueologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022 - Jone, Sebastião Domingos Manuel Chifanguco.pdf4.22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.