DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - História
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/3638
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorKumagwelu, Matias Gaspar-
dc.date.accessioned2024-05-20T11:20:14Z-
dc.date.issued2023-11-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/3638-
dc.description.abstractThis research analysed the socio-political determinants that legitimised the PIDE's PIDE's inhumane incursions into the south of the country. In this work, we argue that the torture carried out in the 1950s to 1974 by the colonial government in the 1950s to 1974 cannot be seen as exclusive to a political context precipitated by the war of national liberation, as is referred to in the little literature on the subject. literature on the subject, but rather that colonialism institutionalised violence as a way of violence as a way of emphasising disparities and maintaining the superiority of the settlers over the indigenous people. to the detriment of the indigenous people. In order to carry out this work, we used a qualitative, deductive methodology. deductive methodology, which proceeds in a monographic manner, analysing particular cases that are expected to be representative of others. We conclude that colonial violence has always been institutionalised in order to reduce Mozambicans to insignificance. to insignificance, preventing them from rebelling or showing any form of resistance. show any form of resistance. The terror of torture was used as a mechanism to maintain the colonial order in force. (TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectTorturapt_BR
dc.subjectPIDEpt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleTortura colonial no sul de Moçambique 1950-1974pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Paulo-
dc.contributor.advisor2Mandlate, José Cláudio-
dc.description.resumoNesta pesquisa foram analisadas as determinantes sócio-políticas que legitimaram as incursões desumanas da PIDE na zona sul do país. Neste trabalho argumentamos que as torturas levadas a cabo nos anos 50 a 1974 pelo governo colonial não podem ser vistas como exclusivas de um contexto político precipitado pela guerra de libertação nacional, tal como é referido na pouca literatura existente sobre este assunto, mas antes, notamos que o colonialismo instituicionalizou a violência como forma de vincar as disparidades e manter a superioridade dos colonos em detrimento dos indígenas. Para realização do mesmo trabalho, foi desenhada uma metodologia qualitativa, de cariz dedutiva e que procede de forma monográfica, pelo que se analisam casos particulares que se esperam que sejam representativos dos outros. Concluímos que a violência colonial foi sempre instituicionalizada a fim de reduzir os moçambicanos à insignificância, evitando com que os mesmos se rebelassem ou mostrassem qualquer forma de resistência. O terror das torturas era usado como mecanismo de manutenção da ordem colonial vigente.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.description.embargo2024-05-20-
Aparece nas coleções:FLSC - História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023 - Kumagwelu, Matias Gaspar .pdf1.34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.