DSpace at My University FLSC - Faculdade de Letras e Ciências Sociais FLSC - Antropologia
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dc.creatorCare, José-
dc.date.accessioned2024-08-19T11:49:39Z-
dc.date.issued2024-03-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/3868-
dc.description.abstract1.489 / 5.000 This study aims to understand the paradigm of the security teams' actions in the context of the Port of Maputo, taking into account the structural development that is taking place in that public enterprise. Given its extensive area, approximately 4km2, guarded by several private security companies and by branches of the Defence and Security Forces (military and the Police of the Republic of Mozambique), the aim is to understand to what extent they are in line with the changes in the location of their operations, taking into account the current flow of people and goods. Before being granted a concession to the Companhia do Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC), before 2003, the Port of Maputo's basically state-owned security structure was challenged to guarantee the security of a huge port complex with scarce resources (material and human). With the concession of the Port of Maputo, changes were made in terms of structures and internal rules, the storage of food products was abolished, control of the entry and exit of people and goods was introduced, and several private security companies were hired for the various companies that provide services there, which led to the end of "muxuapo" (an expression used to designate products obtained through theft, particularly food products), which led to a supposed peace of mind among security agents and the emergence of new types of crime that require a new approach to their prevention.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectPorto de Maputopt_BR
dc.subjectSituação criminalpt_BR
dc.subjectMPDCpt_BR
dc.titleFim do muxuapo e aparente tranquilidade: uma análise de segurança pública no Porto de Maputopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Lihahe, Danúbio-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objectivo compreender o paradigma da actuação das equipas de segurança no contexto do Porto de Maputo, tendo em conta o desenvolvimento estrutural que se verifica naquele empreendimento público. Dada a sua extensa área, cerca de 4km2, vigiada por diversas empresas de segurança privada e por Ramos das Forças de Defesa e Segurança (militares e Polícia da Republica de Moçambique), pretende-se perceber em que medida estão em consonância com as mudanças do local de actuação, tendo em conta o fluxo de pessoas e bens que actualmente se verifica. O Porto de Maputo antes de ser concessionado à Companhia do Desenvolvimento do Porto de Maputo (), período anterior ao ano de 2003, teve a sua estrutura de segurança basicamente estatal desafiada a garantir um enorme complexo portuário composto, com escassos meios (materiais e humanos). Com a concessão do Porto de Maputo, verificou-se mudanças em termos de estruturas, regras internas, aboliu-se a armazenagem de produtos alimentícios, introduziu-se o controlo de entradas e saídas de pessoas e bens, foram contratadas diversas empresas de segurança privada para as diversas empresas que lá prestam serviços, facto que proporcionou o fim de "muxuapo" (expressão usada para designar produtos obtidos através furtos em particular bens alimentícios), que leva a uma suposta tranquilidade dos agentes de segurança e o surgimento de novos tipos de crime que exigem uma nova forma de abordagem para a sua prevençãopt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Arqueologia e Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
dc.description.embargo2024-03-01-
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