DSpace at My University FAPF - Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico FAPF - Arquitectura e Planeamento Físico
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSoares Júnior, António Raúl-
dc.date.accessioned2024-08-22T12:49:13Z-
dc.date.issued2024-05-15-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/3875-
dc.description.abstractThe Island of Mozambique, first inhabited by speakers of Bantu languages around the year 200 AD and included in the navigation routes of the Indian Ocean since the first millennium, the Island experienced periods of disputes over hegemony due to its strategic importance involving Arab groups between the centuries VIII and XVI, followed by the Europeans (Portugal) and Dutch in the 15th and 17th centuries, and Indians in the 18th and 19th centuries, in addition, also highlighted by the slave trade. The island has therefore become an intercultural melting pot in which heritage elements of human values are expressed in the material heritage of the urban landscape and in the intangible heritage associated with the Island. The Island is a single body, an urban continuum, divided into two urban systems, Cidade de Pedra e Cal and Cidade de Macuti. The Island of Mozambique was declared a World Heritage Site by UNESCO in December 1991, in response to the proposal of the Government of Mozambique in the context of valuing and preserving the mosaic, which has been displayed since secular times. However, the city's heritage is in a state of manipulation and devaluation and it is in this context that the plan emerges which aims to enhance the urban heritage of the Island of Mozambiquept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimónio urbanopt_BR
dc.subjectIlha de Moçambiquept_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectValorização do mosâicopt_BR
dc.subjectPreservação do mosâicopt_BR
dc.titlePlano de valorizacão do património urbano da Ilha de Moçambiquept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Simango, Arnaldo-
dc.description.resumoA Ilha de Moçambique primeiramente Habitada por falantes das línguas Bantu por volta do ano 200 DC e contemplada nas rotas de navegação do Oceano Índico desde o primeiro milénio, a Ilha vivenciou períodos de disputas pela hegemonia devido a sua importância estratégica envolvendo grupos árabes entre os séculos VIII e XVI, seguido pelos Europeus (Portugal) e holandeses nos séculos XV e XVII, e indianos nos séculos XVIII e XIX, ademais, também destacada pelo tráfico de escravos. A ilha tornou-se por isso num caldeirão intercultural em que os elementos do intercâmbio de valores humanos são expressos no património material da paisagem urbana e no património imaterial associado a Ilha. A Ilha é um corpo único, um continuum urbano, dividida em dois sistemas urbanos, Cidade de Pedra e Cal e Cidade de Macuti, A Ilha de Moçambique foi declarada Património Mundial pela UNESCO em Dezembro de 1991, em resposta da proposta do Governo de Moçambique no âmbito de valorização e preservação do mosâico, que esta ostenta desde os tempos seculares. Porém a cidade património encontra-se num estado de degradação e desvalorização e é neste contexto que surge o plano que objetivo a valorização do património urbano da Ilha de Moçambiquept_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitectura e Planeamento Físicopt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqArquitetura e Urbanismopt_BR
dc.description.embargo2024-08-21-
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