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dc.creatorFrancisco, Arsélia Alfeu-
dc.date.accessioned2025-06-12T18:29:56Z-
dc.date.issued2025-03-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4676-
dc.description.abstractThe main objective of this study is to evaluate the frequency of SARS-CoV-2 and the impact of the use of rapid testing on laboratory response time (TRL) at INS in 2021. In order to achieve the objective set, a descriptive, cross-sectional, retrospective study with a quantitative approach was carried out. The study was carried out at the National Institute of Health (INS). Data were collected from 3 hospitals and 1 health center, namely: Matola Provincial Hospital, Mavalane General Hospital, Chamanculo General Hospital and Marracuene Health Center. Laboratory data were collected, corresponding to a 9-month interval, from January to September 2021. In this time interval, 21,931 patients with symptoms related to SARS-CoV-2 were identified, of which 55.80% (12,237/21,931) of the patients tested positive for SARS-CoV-2. The lowest frequency of SARS-CoV-2 cases, 45.56% (5621/12337), was observed before the introduction of Rapid Diagnostic Tests (RDTs) and the highest frequency of 54.44% (6716/12337) of SARS-CoV-2 cases was observed after the introduction of RDT. Regarding the impact of RDT use on laboratory turnaround time (LRT) at the INS, the results of the study suggest that before the introduction of RDT, results took longer, with an average time of 24h:25 minutes, while after the introduction of RDT, laboratory turnaround time was drastically reduced, with an average time of 15h:13 minutes. The chi-square test showed a statistically significant difference (p=0.033) in laboratory turnaround time before and after the implementation of RDTs, which means that the introduction of RDT was crucial in reducing laboratory time, i.e., it had a positive impact on reducing laboratory time(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectTestes de diagnóstico rápidopt_BR
dc.subjectInstituto Nacional de Saúdept_BR
dc.titleAvaliação da frequência de SARS-CoV-2 e o impacto do uso do teste rápido no tempo de resposta laboratorial (TRL) no Instituto Nacional de Saúde em 2021pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Macuácua, Jorfélia Chilaúle-
dc.contributor.advisor2Mabasso, Armando Aurélio-
dc.description.resumoO presente estudo tem como principal objectivo avaliar a frequência de SARS-CoV-2 e do impacto do uso do teste rápido no tempo de resposta laboratorial (TRL) no INS no ano de 2021). Para alcançar o objectivo traçado realizou-se um estudo descritivo, transversal retrospectivo de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado no Instituto Nacional de Saúde (INS). Foram colhidos dados referentes a 3 hospitais e 1 centro de saúde, nomeadamente: Hospital Provincial de Matola, Hospital Geral de Mavalane, Hospital Geral de Chamanculo e Centro de Saúde de Marracuene. Foram colhidos dados laboratoriais, correspondentes a um intervalo de 9 meses, de Janeiro à Setembro de 2021. Neste intervalo de tempo foram identificados 21931 pacientes com sintomas relacionados com a SARS-CoV-2, dentre os quais 55.80% (12237/21931) dos pacientes testaram positivos a SARS-CoV-2. A menor frequência de casos de SARS-CoV-2, 45.56% (5621/12337), foi observada antes da introdução dos Testes de Diagnóstico Rápido (TDR) e a maior frequência de 54.44% (6716/12337) de casos de SARS-CoV-2 foi observada depois da introdução do TDR. Quanto ao impacto do uso do TDR no tempo de resposta laboratorial (TRL) no INS, os resultados do estudo sugerem que antes da introdução do TDR os resultados levavam mais tempo, com um tempo médio de 24h:25 minutos, enquanto que depois de introdução do TDR o tempo de respostas laboratorial foi drasticamente reduzido, com um tempo médio de 15h:13 minutos. O teste qui quadrado mostrou uma diferença estatisticamente significativa (p=0.033) no tempo de resposta laboratorial antes e depois da implementação dos TDRs, o que significa que a introdução do TDR foi crucial na redução do tempo laboratorial, isto é, teve um impacto positivo na redução do tempo laboratorialpt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqBiologia e Saúdept_BR
dc.description.embargo2025-06-10-
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