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http://monografias.uem.mz/handle/123456789/5329Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Matsinhe, João Custódio | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-02T10:16:20Z | - |
| dc.date.issued | 2025-08-01 | - |
| dc.identifier.uri | http://monografias.uem.mz/handle/123456789/5329 | - |
| dc.description.abstract | This paper is entitled "Development as Freedom," a Study on the Process of Construction and Reconstruction of Individual Freedoms among Farmers of the Armando Emílio Guebuza Association in Maputo City. This study was conducted in Maputo City with the aim of understanding the process of construction and reconstruction of individual freedoms among members of the Armando Emílio Guebuza Association. This research was guided by Amartya Sen's Development Theory (1999), which states that true freedom is achieved when individuals have the capacity to truly live their choices, and Giddens's Structuration Theory (1984), which provides a balanced view of social determination and human freedom, emphasizing that society is both the means and the outcome. The methodological approach adopted was qualitative, with semi-structured interviews and focus group interviews being used as data collection techniques, with a sample of 10 farmers. Even in the face of difficulties, farmers exercise their freedoms through practices such as crop diversification, strengthening support networks, setting individual prices, and inclusive participation in association decisions. These practices not only reflect the resilience of the farmers of the Armando Emílio Guebuza Association but also reveal the capacity for agency and social innovation that emerges even in complex contexts regarding the exercise of their freedoms. Thus, the farmers' association, as a collective space, has proven to be both an instrument for strengthening the capacities of its members and a place where internal tensions and inequalities can limit the full exercise of these freedoms. They have realized that inclusive participation, transparency in management, and equitable access to resources are essential elements for ensuring an environment conducive to development | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Eduardo Mondlane | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Liberdade | pt_BR |
| dc.subject | Associativismo agrícola | pt_BR |
| dc.subject | Desenvolvimento comunitário | pt_BR |
| dc.subject | Desigualdade estrutural | pt_BR |
| dc.subject | Teoria do desenvolvimento | pt_BR |
| dc.title | Desenvolvimento como liberdade : um estudo sobre o processo de construção e reconstrução das liberdades individuais dos agricultores da Associação Armando Emílio Guebuza, na cidade de Maputo | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Muianga, Baltazar | - |
| dc.description.resumo | O presente trabalho tem como Título “Desenvolvimento como Liberdade” Um Estudo Sobre o Processo de Construção e Reconstrução das Liberdades Individuais dos Agricultores da Associação Armando Emílio Guebuza, na Cidade de Maputo. Este estudo foi realizado na Cidade de Maputo, com o objectivo de compreender o processo de construção e reconstrução das liberdades individuais dos membros da Associação Armando Emílio Guebuza. Esta pesquisa teve como lente a Teoria de Desenvolvimento de Amartya Sen (1999), que dita que a verdadeira liberdade é alcançada quando os indivíduos têm a capacidade de viver de forma real as suas escolha e a teoria de estruturação de Giddens (1984) que traz-nos uma visão equilibrada entre a determinação social e a liberdade humana, destacando que a sociedade é tanto o meio quanto o resultado. Quanto a abordagem metodológica, a pesquisa optou pela qualitativa, como técnica de recolha de dados a entrevista semi-estruturada e a entrevista em grupo focal, com uma amostra de 10 agricultores. Mesmo diante das das dificuldades, os agricultores exercem suas liberdades através de práticas como a diversificação de culturas na produção, o fortalecimento de redes de apoio, a marcação de preços individuais e a participação inclusiva nas decisões da associação. Essas práticas não apenas refletem a resistência e a resiliência dos agricultores da Associação Armando Emílio Guebuza, mas também revelam a capacidade de agência e inovação social que emerge mesmo em contextos complexos sobre o exercício das suas liberdades. Assim, a associação dos agricultores, enquanto um espaço coletivo, demostrou-se como um instrumento de fortalecimento das capacidades dos seus membros quanto um local onde tensões e desigualdades internas podem limitar o exercício pleno dessas liberdades. Tendo percebido que a participação inclusiva, a transparência na gestão e o acesso equitativo aos recursos são elementos essenciais para garantir um ambiente propício ao desenvolvimento | pt_BR |
| dc.publisher.country | Moçambique | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Letras e Ciências Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.department | Sociologia | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UEM | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Sociologia | pt_BR |
| dc.description.embargo | 2025-12-01 | - |
| Aparece nas coleções: | FLSC - Sociologia | |
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| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
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