DSpace at My University FACECO - Faculdade de Economia FACECO - Economia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/891
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorNhapulo, Gerson Leonardo-
dc.date.accessioned2021-05-24T07:07:20Z-
dc.date.issued2003-08-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/891-
dc.description.abstractThe sugar agro-industry in Mozambique reached its peak sugar production in 1972, with some 325 051 tons of brown sugar, employed 45 000 workers of whom 28 900 were permanent, and became the third largest export sub-sector in the country. From 1975 until the second half of the 1990s, sugar production began to decline, and the decline accelerated in the 1980s, which was reflected in the downward trend in exports and in employment created in sugar factories. The main causes were: abandonment of sugar mills by skilled personnel, escalation of the armed conflict, admnistrative pricing below production costs, and lack of foreign exchange needed to finance imports of parts. The development of the sugar agro-industry is expected to contribute to rural development and savings and foreign exchange generation for the country. Probably, the impact of the sugar agro-industry on rural development will be greater with the development of local small sugarcane farmers. Using the "before and after" method, this paper obtained the following results: The rehabilitation of four of the six sugar companies in Mozambique, combined with the institution of mechanisms to protect the domestic market and combat sugar smuggling, allowed sugar production in the country to grow. After the lowest production of about 13,000 tons of sugar in 1992, it reached 171,107 tons in 2002. Direct employment in the sugar mills as a percentage of the economically active population in the districts where the four rehabilitated sugar mills are located was 7.7% in 1997 and 8.7% in 2002. The foreign exchange generated from the export of sugar is even less than the foreign exchange paid from the legal import of sugar and import of the machinery used in the rehabilitation of the sugar mills. Most of the sugar cane in Mozambique continues to be produced by the sugar companies.(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria açucareirapt_BR
dc.subjectProdução de açucarpt_BR
dc.subjectMercado internacional de açucarpt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titlePapel sócio-económico da agro-indústria em Moçambique: o caso do sub-sector Açucareiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Sueia, Herminio P. E.-
dc.description.resumoA agro-indústria açucareira em Moçambique atingiu em 1972 o pico da produção de açúcar, com cerca de 325 051 toneladas de açúcar amarelo, empregou 45 000 trabalhadores dos quais 28 900 em regime permanente, e tomou-se no terceiro maior sub-sector de exportação do país. Desde 1975 até à segunda metade dos anos 1990s, a produção de açúcar começou a decrescer, tendo acelerado a queda nos anos 1980s, o que se reflectiu na tendência decrescente das exportações e no emprego criado nas açucareiras. As principais causas foram: abandono das açucareiras pelo pessoal qualificado, escalada do conflito armado, fixação admnistrativa de preços abaixo dos custos de produção e falta de divisas necessárias para financiar as importações de peças. Espera-se que o desenvolvimento da agro-indústria açucareira contribua para o desenvolvimento rural e poupança e geração de divisas para o país. Provavelmente, o impacto da agro-indústria açucareira no desenvolvimento rural será maior com o desenvolvimento dos pequenos canavieiros locais. Com recurso ao método "antes e depois", este trabalho obteve os seguintes resultados: A reabilitação de quatro das seis companhias açucareiras em Moçambique, combinada com a instituição de mecanismos de protecção do mercado doméstico e combate ao contrabando de açúcar, permitiram o crescimento da produção de açúcar no país. Depois da mais baixa produção de cerca 13 000 toneladas de açúcar em 1992, atingiu 171 107 toneladas em 2002. O emprego directo nas açucareiras como percentagem da população economicamente activa nos distritos onde estão situadas as quatro açucareiras reabilitadas foi de 7,7% em 1997 e 8,7%, em 2002. As divisas geradas com a exportação de açúcar são ainda inferiores às divisas pagas com a importação legal de açúcar e importação da maquinaria usada na reabilitação das açucareiras. A maior parte de cana-de-açúcar em Moçambique continua a ser produzida pelas companhias açucareiras.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-20-
Aparece nas coleções:FACECO - Economia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2003 - Nhapulo, Gerson Leonardo.pdf1.48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.