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dc.creatorJoão, Eduardo Neves-
dc.date.accessioned2021-06-10T13:54:26Z-
dc.date.issued1998-08-01-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/997-
dc.description.abstractAlthough studies on the informal sector started about 30 years ago, until now there is a certain weakness in the respective literature which, in addition to being rather descriptive and not very analytical, lacks consensual concepts. Nevertheless, some institutions (Ex.: ILO and World Bank) have made efforts to bring the debate to a convergence, even if relative. Therefore, it can be said that there is already some framework that serves to delimit the concept of “informal sector”, with each country having the mission of developing more specific definitions for more analytical purposes. With regard to the reasons that give rise to the expansion of informal activities, there are several reasons, including the economic crises that shook the economies at the international level (in the 70s and 80s), and even in recent years, the adverse effects structural adjustment programs that, although they have produced relatively good results, have not yet been able to avoid problems such as the impoverishment of the most vulnerable strata of population. As for the future of informal activities, whether at the indigenous (or precarious) level, or at the level of productive micro-enterprises (licensed or unlicensed), the trend points to its continuity in the medium and long term. The solution to the problems of the growing economically active population related to the lack of employment and income cannot be solved in the short and medium term by resorting to job creation only by the formal sector. By assuming this, one would be making a serious mistake of perpetuating the lives of these thousands of people, many of them living in developing countries. The current wave of promotion and support for micro and small businesses not only through non-governmental organizations, but also by institutions such as the ILO and the World Bank is a recognition that the informal sector as well as small entrepreneurs in the formal sector can contribute. significantly to economic stability in developing countries. With regard to the problem of weak literature, but, fundamentally, of the poor monitoring of the phenomenon of the expansion of informal activities in developing countries, the blame can be placed on the lack of resources to undertake more comprehensive research. However, the need for reliable statistical data is imperative if the policies prescribed by policy makers are to have the desired effects.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia Informalpt_BR
dc.subjectSector informalpt_BR
dc.subjectPromoção do sector informalpt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleEconomia informal: definições operacionais, características gerais, metodologias de pesquisa e importância no âmbito das contas nacionais. ênfase para os casos de Moçambique e de Áfricapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Peter, Peter-
dc.description.resumoEmbora os estudos sobre o sector informal tenham se iniciado a cerca de 30 anos atrás, até agora sente-se uma certa fraqueza na literatura respectiva que para além de ser bastante descritiva e pouco analítica, carece de conceitos consensuais. Nào obstante, algumas instituições (Ex.: OIT e Banco Mundial) têm evidado esforços no sentido de levar o debate a uma convergência, mesmo que relativa. Assim sendo, pode-se afirmar que já existe algum quadro que serve de delimitação do conceito “sector informal”, cabendo a cada país a missão de desenvolver definições mais específicas para propósitos mais analíticos. No que diz respeito aos motivos que originam a expansão das actividades informais apontam-se para várias razões, sendo de destacar as crises econômicas que abalaram as economias a nível internacional (nos anos 70 e 80), a ainda nos últimos anos, os efeitos adversos dos programas de ajustamento estrutural que, embora tenham produzido resultados relativamente bons, ainda não foram capazes de evitar problemas como os de empobrecimento de camadas de populações mais vulneráveis. Quanto ao futuro das actividades informais quer ao nível indígeno (ou precário), quer ao nível das micro empresas produtivas (licenciadas ou não licenciadas) a tendência aponta para a sua continuidade no médio e longo prazo. A solução dos problemas da crescente população economicamente activa relacionados com a falta de emprego e rendimento não poderá ser solucionado no curto e médio prazo com recurso à criação de emprego somente pelo sector formal. Ao se assim assumir, estar-se-ia a cair num grave erro de perpectuar a vida dessas milhares de pessoas, muitas delas vivendo em países em desenvolvimento. A presente onda de promoção e apoio às micro e pequenas empresas não somente por intermédio de organizações não governamentais, como também por instituições como a OIT e o Banco Mundial é um reconhecimento de que o sector informal assim como os pequenos empresário do sector formal podem contribuir significativamente para a estabilidade econômica nos países em desenvolvimento Relativamente ao problema da fraca literatura mas, fundamentalmente, do fraco acompanhamento do fenômeno da expansão das actividades informais nos países em desenvolvimento as culpas podem ser atiradas à falta de recursos para o emprendimento de pesquisas mais abrangentes. Contudo, a necessidade de ter dados estatísticos fiáveis é imperiosa para que as políticas prescritas pelos policy makers tenham os efeitos desejados.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-06-08-
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