DSpace at My University FACECO - Faculdade de Economia FACECO - Economia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/932
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorManjate, Albano-
dc.date.accessioned2021-05-28T10:34:48Z-
dc.date.issued2002-07-02-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/jspui/handle/123456789/932-
dc.description.abstractThis study aims to assess whether or not the liberalization of the Mozambican financial system brought about by the Financial Reform Program has led economic agents to a greater accumulation of domestic savings, tending to reduce Mozambique's financial dependence. The Financial Liberalization policy advocated by many economists and by international monetary institutions (IMF and World Bank), as effective in eliminating distortions in the financial markets, in promoting savings and in reducing financial dependence, is empirically based on the experiences of Developed Countries and New Industrialized Countries, especially the Asian Block countries (Indonesia, Japan, Taiwan). In the case of Least Developed Countries (LDCs), Nigeria provides an example that supports the effectiveness of this policy, given that despite the low level of economic development and the prevalence of high levels of financial market imperfection (which characterizes most LDCs), Financial Liberalization has proven effective in promoting savings and economic development. The analysis of the effectiveness of Financial Liberalization for the Mozambican case was done using the results of regressions of short and long-run private household savings models. The study concluded that despite the fact that Mozambique has a dual Financial System, with a development confined in urban areas, and with rigid private domestic savings, the Financial Liberalization policy proved to be effective in promoting savings. In this sense, Financial Reform based on the Liberalization of the Financial System is a vehicle that LDC's have to reduce financial dependence This study drew attention to the need to undertake actions in the economic and social area for the expansion of savings. Among other actions, encouraging communities to develop saving habits was seen as a path in the right direction.(TRADUÇÃO NOSSA)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiberalizaçao Financeirapt_BR
dc.subjectPREpt_BR
dc.subjectDependência financeirapt_BR
dc.subjectFMIpt_BR
dc.subjectBanco mundialpt_BR
dc.titleReforma financeira versus dependência financeira: impacto da liberalização financeira na redução da dependência financeira de Moçambiquept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bila, Alberto-
dc.contributor.referee1Macuacua , Angelo-
dc.contributor.referee2Marrengula, Constatino-
dc.description.resumoEste estudo pretende avaliar se a liberalização do sistema financeiro moçambicano trazida pelo Programa de Reforma Financeira, terá ou não conduzido os agentes econômicos a uma maior acumulação de poupanças internas, tendente a reduzir a dependência financeira de Moçambique. A política de Liberalização Financeira defendida por muitos economistas e pelas instituições monetárias internacionais (FMI e Banco Mundial), como eficaz na eliminação de distorções nos mercados financeiros; na promoção de poupanças e na redução da dependência financeira, tem como bases empíricas as experiências dos Países Desenvolvidos e Novos Países Industrializados com destaque para os países do Bloco asiático (Indonésia, Japão, Taiwan). No caso dos Países Menos Desenvolvidos (PMD's), a Nigéria constitui um exemplo que sustenta a eficácia desta política, dado que apesar do baixo nível de desenvolvimento econômico e da prevalência de altos níveis de imperfeição nos mercados financeiros (o que caracteriza a generalidade dos PMD’s), a Liberalização Financeira mostrou-se eficaz na promoção de poupanças e desenvolvimento econômico. A análise da eficácia da Liberalização Financeira para o caso moçambicano foi feita com recurso aos resultados das regressões dos modelos de poupança doméstica privada, de curto e longo prazos. O estudo concluiu que apesar de Moçambique ter um Sistema Financeiro dual, com um desenvolvimento confinado nas zonas urbanas, e com uma poupança doméstica privada rígida, a política de Liberalização Financeira mostrou-se eficaz na promoção de poupanças. Neste sentido, a Reforma Financeira baseada na Liberalização do Sistema Financeiro é um veículo que os PMD's dispõem para reduzir a dependência financeira Este estudo chamou atenção da necessidade de empreenderem-se acções na área econômica e social para a expansão da poupança. Entre outras acções, o encorajamento das comunidades no desenvolvimento de hábitos de poupar, foi visto como um caminho no bom sentido.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqEconomiapt_BR
dc.description.embargo2021-05-26-
Aparece nas coleções:FACECO - Economia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Eco-118.pdf1.4 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.