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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://monografias.uem.mz/handle/123456789/4923
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dc.creatorTala, Osvaldo Américo-
dc.date.accessioned2025-08-05T06:50:52Z-
dc.date.issued2024-11-21-
dc.identifier.urihttp://monografias.uem.mz/handle/123456789/4923-
dc.description.abstractThe monograph reflects on the theme: The foundation of plural epistemology from the perspective of language games in Wittgenstein. The study is based on an approach that recognizes the diversity and complexity of modes of knowledge. The philosopher proposes a vision of epistemology that goes beyond the search for universal and absolute truths. For Wittgenstein, knowledge is constructed and shared through language games, that is, social and discursive practices that establish meanings and rules within specific contexts. Hence, his theory is considered a plural epistemology. In this sense, plural epistemology highlights the variety of ways of knowing and understanding the world, valuing the multiple languages and perspectives that exist within knowledge. This approach opens space for reflection on the relativity of knowledge, questioning the idea of a single, objective truth. Through language games, different communities and cultures construct their own systems of meaning and knowledge, enabling a broader and more inclusive understanding of reality. Thus, plural epistemology, based on language games, proposes a dynamic vision of the ecology of knowledge. Thus, this research presents a proposal for the recovery of local knowledges that were once delegitimized by narratives of scientific knowledge. Since all total knowledge is local, the research also calls for a debate on Afro-Mozambican plural epistemology, reflected in light of bilingual education—that is, part of the teaching model implemented in the country—to recover the value of knowledge in national languages, understanding that there is always an opaque epistemology in each language. However, the research proposes an Afro-Mozambican epistemology based on the regional ecology of knowledge.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlanept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEpistemologia pluralpt_BR
dc.subjectJogos de linguagempt_BR
dc.subjectEcologia de saberespt_BR
dc.subjectSaberes locaispt_BR
dc.subjectEnsino bilínguept_BR
dc.titleA fundamentação da epistemologia plural na perspectiva de jogos de linguagem em Wittgensteinpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Maz, Pedro Cebola-
dc.description.resumoA monografia reflecte sobre o tema: A fundamentação da epistemologia plural na perspectiva de jogos de linguagem em Wittgenstein. O estudo baseia-se numa abordagem que reconhece a diversidade e complexidade dos modos de conhecimento. O filósofo propõe uma visão da epistemologia que vai além da busca por verdades universais e absolutas. Para Wittgenstein, o conhecimento é construído e compartilhado por meio de jogos de linguagem, ou seja, práticas sociais e discursivas que estabelecem significados e regras dentro de contextos específicos. Daí a sua teoria ser considerada uma epistemologia plural. Nesse sentido, a epistemologia plural destaca a variedade de formas de conhecer e de compreender o mundo, valorizando as múltiplas linguagens e perspectivas existentes no conhecimento. Essa abordagem abre espaço para a reflexão sobre a relatividade do conhecimento, questionando a ideia de uma verdade única e objectiva. Por meio dos jogos de linguagem, diferentes comunidades e culturas constroem seus próprios sistemas de significação e de conhecimento, possibilitando uma compreensão mais ampla e inclusiva da realidade. Dessa forma, a epistemologia plural, baseada nos jogos de linguagem, propõe uma visão dinâmica sobre a ecologia de saberes. Assim, esta pesquisa apresenta uma proposta para o resgate dos saberes locais que, outrora, foram deslegitimados pelas narrativas do conhecimento científico. Como todo conhecimento total é local, a pesquisa também convoca o debate sobre a epistemologia plural afro-moçambicana, reflectida à luz do ensino bilíngue, isto é, parte do modelo do ensino implementado no País, para resgatar o valor dos saberes das línguas nacionais, compreendendo que há sempre uma epistemologia opaca em cada uma delas. Contudo, a pesquisa propõe uma epistemologia afro-moçambicana baseada na ecologia regional de saberes.pt_BR
dc.publisher.countryMoçambiquept_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUEMpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.description.embargo2025-08-01-
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